Eu fico muito feliz quando vejo as pessoas com o poder de escolha nas próprias mãos.
Quando a gente percebe que o poder está nas nossas mãos parece que tudo vai se encaixando.
Poder escolher é um ato de cidadania, de liberdade, de vontade… é uma ação que te dá mais poder ainda.
É assim que eu enxergo todo o processo eleitoral americano. E o que a gente pode aprender com isso:
Que uma disputa eleitoral não define um país, um povo, um lado.
O resultado de uma eleição , só certifica e garante a democracia, através do poder de escolha.
Lá, nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório. Mas as pessoas que tem o poder da escolha foram votar.
A contagem é demorada, o modelo é arcaico, são apenas dois candidatos…
E a diferença de votos entre eles não foi absurda.
Outra coisa: as cores vermelha e azul. Mais do que representar um partido ou outro elas estão estampadas na bandeira americana, que representa um povo único.
Vamos sempre lembrar do nosso poder de escolha, da importância da alternância de poder, do respeito a vida em sociedade, da constituição e da democracia.
Viva o poder de escolha!
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